Texto e foto: Brasil 247
Além dos problemas como demarcações de terra e casos de violência, os indígenas brasileiros têm outra preocupação: projetos da indústria do fracking, considerado um dos processos de produção de energia mais agressivos ambientalmente e proibido em países como França e Alemanha; O “fracking” emprega coquetel de água, areia e uma fórmula contendo 609 componentes químicos injetados no subsolo, sob a pressão de 5 mil atmosferas para fazer o metano se desprender do solo; Kretan Kaingang, da coordenação executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), pela região Sul, diz que processo do fracking está em fase de estudos e pesquisas em estágio bem avançado em 12 estados do país.
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